Quiosque do Pedrão, esse é o ponto de encontro dos amigos e simpatizantes de Pedrão e sua esposa. Ambiente familiar com deliciosas guloseimas saindo a todo instante, sem faltar, claro, acontecimentos inusitados.
Sabadão ensolarado e lá estou designada a substituir o casal. A tentação de estar no shopping era grande, altas promoções do "Lápis Vermelho", sorvete, bolsas, sapatos, perfumes...e eu de plantão, tendo apenas hora para entrar, pois o casal não tem noção de tempo, sendo 11h e 23h a mesma coisa.
Enquanto os pensamentos quase tomavam forma eis que aparece ela. Uma mulher a beira de um coma alcoólico. Alta, descabelada, usando uma calça preta dois números abaixo do seu. Blusa vermelha mostrando a barriga saliente e um Scarpin vermelho, combinando com a blusa; só não combinava com o calor enlouquecedor que fazia no dia. Estava acompanhada de dois amigos, e de forma grosseira chegou pedindo a chave do banheiro, quase caindo em cima do balcão. Entreguei a chave e fiquei observando o finalizar de um “grande problema” entre os amigos da dama de vermelho: “Cara, onde compraremos mais cerveja?”. E eu pensando com meus botões: “Quem é o menos bêbado para levar o carro?”.
Enquanto observava os dois, sons vinham da lateral do quiosque, imaginei que fosse a fechadura brigando com as mãos da dama. Ela batia, falava palavras impublicáveis, chutava a parede, o que chamou a atenção dos rapazes. Então lá vem a mulher, espumando pela boca, querendo atirar a chave em cima de mim: “Não consigo abrir a porta, você me deu a chave errada”. Pedi um minuto, dei a volta e fui ajudá-la. Para o espanto de todos, nos deparamos com a cena inacreditável. A mulher tentava abrir a pequena porta de leitura da luz.
Sabadão ensolarado e lá estou designada a substituir o casal. A tentação de estar no shopping era grande, altas promoções do "Lápis Vermelho", sorvete, bolsas, sapatos, perfumes...e eu de plantão, tendo apenas hora para entrar, pois o casal não tem noção de tempo, sendo 11h e 23h a mesma coisa.
Enquanto os pensamentos quase tomavam forma eis que aparece ela. Uma mulher a beira de um coma alcoólico. Alta, descabelada, usando uma calça preta dois números abaixo do seu. Blusa vermelha mostrando a barriga saliente e um Scarpin vermelho, combinando com a blusa; só não combinava com o calor enlouquecedor que fazia no dia. Estava acompanhada de dois amigos, e de forma grosseira chegou pedindo a chave do banheiro, quase caindo em cima do balcão. Entreguei a chave e fiquei observando o finalizar de um “grande problema” entre os amigos da dama de vermelho: “Cara, onde compraremos mais cerveja?”. E eu pensando com meus botões: “Quem é o menos bêbado para levar o carro?”.
Enquanto observava os dois, sons vinham da lateral do quiosque, imaginei que fosse a fechadura brigando com as mãos da dama. Ela batia, falava palavras impublicáveis, chutava a parede, o que chamou a atenção dos rapazes. Então lá vem a mulher, espumando pela boca, querendo atirar a chave em cima de mim: “Não consigo abrir a porta, você me deu a chave errada”. Pedi um minuto, dei a volta e fui ajudá-la. Para o espanto de todos, nos deparamos com a cena inacreditável. A mulher tentava abrir a pequena porta de leitura da luz.
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